Há três anos, Andriele Coldebella se juntou aos pais, ao irmão e a um sócio no Embutidos Bisolo, em Frederico Westphalen (RS). Antes professora, ela optou pela dedicação à agroindústria e participou pela segunda vez da Expointer.
Foram cerca de 2 mil quilos de embutidos levados para a feira. De acordo com Andriele, o suporte que a Cresol tem dado permitiu o crescimento da agroindústria. “A Expointer te abre portas, caminhos, outros mercados além da venda daqui. E a Cresol acreditou no nosso sonho, foram nos visitar e viram possibilidade de crescimento. Eles têm uma importância muito grande na nossa agroindústria, sem eles não estaríamos aqui”, destacou a produtora.
Quem visitou a feira teve a oportunidade de degustar e levar para casa, além dos embutidos, queijos, café, vinho, cachaça, torresmo, rapadura, melaço, pães, mel, chips de batata doce, açaí e muitos outros produtos. Um exemplo da força dos agricultores, que podem contar com a Cresol.
“A participação das agroindústrias é a concretude de um modelo de agricultura que dá certo, na qual nossos agricultores dominam todos os produtos, agroindustrializam e comercializam, agregando valor e renda à produção. Muitas dessas agroindústrias estiveram na Expointer graças ao apoio da Cresol em linhas de crédito ajudando a viabilizar os empreendimentos”, salientou Cledir Magri, Presidente da Cresol Confederação.
Presente na Expointer, a Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, também valorizou a produção familiar. A criação do Selo Arte, que regulamenta a venda interestadual de produtos alimentícios artesanais, traz ainda mais força às agroindústrias.
“Agricultura Familiar é o filho que olhamos com mais carinho no Ministério. É quem mais precisa de cuidado, de desburocratização. Esse Selo Arte proporcionou que agroindústrias do país possam comercializar e não viver mais na ilegalidade. Todos podem produzir através do Selo Arte”, reforçou a Ministra.